CANAÃ DOS CARAJÁS - PARÁ - BR

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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Aos Pais e/ou Responsáveis

PARCERIA É TUDO QUE PRECISAMOS...

ATITUDES QUE FAVORECEM O SUCESSO DOS FILHOS(AS)
 
  • Fale sempre bem da escola para criar em seu filho(a) uma expectativa positiva em relação aos estudos.
  • Abrace-o e deseje coisas boas a ele quando estiver de saida para a aula.
  • Na volta, procure saber como foi o dia dele, o que aprendeu e como se relacionou com todos.
  • Conheça seus professore(as) e converse com eles(as) sobre a criança/adolescente e o seu desenvolvimento na escola.
  • Em caso de notas baixas, não espere ser chamado: vá à escola para saber o que esta acontecendo.
  • Mantenha uma relação de respeito, carinho e consideração com todos os professores(as) e funcionários da escola.
  • Resolva diretamente os problemas entre você, seu filho e o professor(a) e só recorra a outros em último caso.
  • Crie o habito de observar os materiais escolares e ajude nas atividades para casa.
  • Quando seu filho stiver com problemas, compartilhe-os com a escola sem omitir fatos nem julgar atitudes.
  • Comente com amigos os bons resultados escolares dele(a), por menores que sejam, para reforçar a auto-estima e autoconfiança.
  • Compareça às reuniões.
  • Demonstre que está preocupado com o futuro dele e que este depende do estudo.

     ESCOLA REALIZA BIMESTRALMENTE ENCONTRO COM A FAMÍLIA

    REUNIÃO GERAL  E ENTREGA DE RESULTADOS 5ª a 8ª SÉRIE
    PROFESSORES(A) EXPÕEM SUAS PRÁTICAS

     

    VOCÊ PARTICIPA DA VIDA ESCOLAR DO SEU FILHO(A)?

    ANTES QUE ELES CRESÇAM

    Affonso Romano de Sant'Anna

         Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
        É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
        Crescem sem pedir licença à vida.
        Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
        Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
        Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
        Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
        Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
        A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...
        Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
        Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
        Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
        E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
        Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
        Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
        Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
        Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
        Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
        Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hamburgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
        Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
        No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
        Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
        Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
        Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
        Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
        E que a conquistem do modo mais completo possível.
        O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
        O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
        Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
        Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
        Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.


    NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR CELEBRADA ENTRE A ESCOLA MARIA DE LOURDES E ALUNOS MATRICULADAS NO ANO LETIVO DE 2010

    • O aluno deverá comparecer às aulas devidamente uniformizados e no horário previamente estabelecido.       
    • Não será permitido o uso do boné em sala durante a aula.
    • A entrada do aluno  com atraso, bem como as saídas antecipadas ou sem uniforme só serão permitidas mediante justificativas por escrito ou presença dos pais e ou responsáveis.
    • O aluno não poderá danificar o patrimônio da escola, sob pena de pagar os prejuízos e sofrer as devidas penalidades.
    • O aluno não poderá ausentar-se da sala de aula durante as atividades, exceto quando autorizado pelo professor.
    • O aluno não deverá portar objetos cortantes, revistas pornográficas e aparelhos celulares na sala de aula ou qualquer outro material de conteúdo alheio ao ambiente escolar.
    • Não será permitido qualquer tipo de indisciplina ou falta de respeito com funcionários ou colegas e todas as decisões serão baseadas no regimento escolar da rede municipal de ensino.



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